domingo, 7 de fevereiro de 2016
ANTIGAS CIVILIZAÇÕES — NÚMEROS NÃO BATEM
Diante dos números apresentados pela ciência oficial a respeito da cronologia das civilizações a conta não fecha, há profundas e extensas dúvidas, datas não correspondem e nada se explica. Senão, vejamos: a arqueologia ensina que o homem tornou-se civilizado, passando da pré- história ao princípio da história, ou melhor, passando da pré-escrita à escrita há aproximadamente 4.000 anos a.e.a., no período Neolítico ou Idade da Pedra Polida, que compreende o lapso de tempo de 9.500 a 6.000 anos atrás. Entende ainda que não houve civilização alguma, em qualquer estágio, antes de aproximadamente 2.500 anos a.e.a. ou 4.500 anos desde hoje. O homem saiu das cavernas para morar em casas de barro ou de madeira tosca, descobriu a escrita e iniciou-se a explorar a agricultura. Se assim for, como explicar a idade das cidades encontradas submersas, com
9.500 a 30.000 anos? E o templo considerado como a construção mais antiga do mundo, existente desde aproximadamente 12.500 anos, Gobekli Tepe, na Turquia? Isto é antes do homem ter desenvolvido ferramentas de metais. E também a Esfinge, no Vale dos Reis, em Giza, hoje confirmadamente com cerca de mais de 12.000 anos de idade? (Ver adiante mais detalhes sobre a Esfinge). E os megálitos de Baalbek? E Jericó, na Palestina (10.000 anos a.e.a.)? E Çatalhüiük, na Turquia (7.000 anos a.e.a.)? E Ollantaytambo, no Peru e Tiahuanaco, na Bolívia, com mais de 12 mil anos de idade? Quem, então, construiu estes monumentos? Pois
levando-se em consideração o tempo dado ao homem para tais obras, saiu ele diretamente das cavernas para a construção de magníficas obras. Estes dados sepultam os resultados até hoje divulgados pela comunidade arqueológica sobre a época em que o homem viveu na Terra. Mantendo-se o ensinamento oficial de que o ele apareceu no continente da América do Sul há aproximadamente 15 mil anos, quem seriam seus construtores? Trata-se de um hoax arqueológico?
Afora as construções, há instrumentos, ossos e esqueletos completos de seres antropomórficos com até 2,5 milhões de anos, chegando mesmo a 55 milhões de anos, conforme fartamente relatado, mormente na excelente obra História Secreta da Raça Humana, de Michael A. Cremo e Richard L.
Thompson.38 Informa-se, em atenção ao período antrópico, que haveria
humanos desde o Eoceno e Plioceno, de 55 a 5 milhões de anos atrás.
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